sábado, 26 de agosto de 2017

UM ABRAÇO...

Qual foi a distancia que tomamos, que não nos tocamos mais?
Por que nos afastamos tanto?
O que tememos numa relação?
Será que tememos a nossa própria natureza humana? Temos medo de quem podemos ser ou nos tornar?
Onde perdemos nossa espontaneidade afetiva?
O afeto precisa ser solicitado?
Um abraço, eu só queria um abraço...
Um pedido muito ouvido no ambiente terapêutico...
Pacientes das mais variadas idades, independente do sexo, com suas diferentes questões reclamam por afeto.
Até quando alimentaremos os sintomas da sociedade líquida e nos deixaremos morrendo de fome de amor?
Um abraço, por favor, um abraço!



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